terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Uma tarde inesquecível


   Era um dia como outro qualquer. Banho, café da manhã, trabalho. Mas havia algo me dizendo que aquele dia seria inesquecível.

    Chamo-me Sophia, sou advogada em um importante escritório de São Paulo, tenho 29 anos e sou solteira. Entretanto, sexo é uma coisa que não falta em minha vida. Sempre fui uma mulher sem dificuldade em seduzir os homens. Sempre os tive aos meus pés.

    Saí de casa correndo para não perder a hora. Chegando ao escritório, estacionei meu carro no lugar de sempre. No estacionamento encontrei Fillipe, meu sócio e colega de trabalho. Fillipe era o queridinho do escritório, não só por sua inteligência, mas também por sua beleza. Moreno, olhos castanhos e um corpo de dar inveja a qualquer modelo de revista. Não é preciso dizer que todas as mulheres do escritório tinham uma quedinha por ele, e eu não era exceção.

    Porém, eu ainda não havia esquecido a maravilhosa noite que passara com Venâncio, depois da confraternização de fim de ano do escritório. Venâncio, assim como Fillipe, também atraía os olhares do público feminino. Cabelos ruivos até o meio das costas, olhos verdes e a pele mais branca possível. As memórias da noite que passei com ele ainda deixavam-me excitada. Lembrar daquele pênis delicioso na minha boca me levava à loucura, nunca havia chupado um pau com tanta vontade. Era perfeito. Recordava sempre dele me pegando de quatro, puxando meu cabelo vigorosamente enquanto me penetrava com força. Gozei várias vezes aquele dia.

    Mas tentei deixar de lado aquelas lembranças tão excitantes, pois a hora do almoço se aproximava. Eu costumava almoçar com Venâncio e Carla, minha colega de trabalho, mas aquele dia ela na pode ir. Então fomos só eu e ele. No caminho do estacionamento, encontramos com Fillipe, e para não deixar uma situação constrangedora, o convidei para almoçar conosco. Notei o desapontamento de Venâncio, mas tinha um ótimo plano em mente para deixá-lo feliz. Pegamos meu carro e saímos.

    No meio do caminho para o restaurante resolvi desviar a rota. Percebi que Venâncio já sabia onde eu estava indo, mas Fillipe parecia assustado. Tentei amenizar a situação dizendo para ele não se preocupar, mas não adiantou muito. Cheguei então no meu objetivo. Motel Cancún, o mesmo que havia ido com Venâncio.

    Entrei no motel e pedi um suíte simples por três horas, apesar de ter apenas uma hora e meia de intervalo do trabalho. Mas, mesmo com pouco tempo, daria para fazer muita coisa. Chegamos ao quarto. Entrei primeiro, seguida de Venâncio. Fillipe ainda parecia assustado, mas notei uma pontinha de excitação em seu olhar. Ainda não sabia como ia criar o clima e começar a transa, mas antes que eu pudesse pensar em algo, Venâncio me jogou na cama e começou a me beijar deliciosamente. Dei uma pausa no beijo e chamei Fillipe para deitar-se com a gente. Ele pareceu tímido no começo, mas depois de pensar um pouco resolveu aceitar.

    Venâncio começou a tirar minha blusa, bem devagar. Enquanto isso eu passava a mão por cima de sua calça. Seu pau já estava duro como pedra, delicioso. Comecei a beijar Fillipe com o objetivo de relaxá-lo, mas ele me surpreendeu. Abriu meu zíper e enfiou a mão na minha calcinha. Acariciava levemente meu clitóris, o que me deixou muito excitada. Sem pensar duas vezes, tirei o resto de minha roupa e empurrei Fillipe, fazendo com que ele deitasse. Venâncio também tirou a roupa, mostrando aquele pau enorme e delicioso. Fui tirando a roupa de Fillipe devagar, peça por peça, até deixá-lo completamente nu. E que pau era aquele. Fiquei na dúvida sobre qual chuparia primeiro. Então, resolvi fazer algo diferente. Como Fillipe estava deitado, fiquei de quatro e coloquei minha bocetinha, que já estava molhada de tanto de tesão, em sua boca. Ele começou a chupá-la com vontade. Lambia e sugava meu clitóris, que delícia! Eu gemia muito. Puxei Venâncio para mais perto e comecei a lamber seu pau. O coloquei inteiro na boca, pressionando vigorosamente entre meus lábios. Cheguei ao clímax um pouco depois, gozando muito na boca de Fillipe, mas aquele era apenas o primeiro orgasmo da tarde.

    Trocamos de posição. Ainda de quatro, Venâncio veio por trás de mim e enfiou aquele pau enorme na minha bocetinha, que pulsava de tanta vontade. Pedi para que ele puxasse meu cabelo, eu adorava isso. Chamei Fillipe e disse que queria seu pau em minha boca, e ele atendeu meu pedido. Estava enlouquecida de tanto tesão. Foi então a vez de Fillipe gozar. Notei o receio dele, mas já sabia o que ele queria. Sem dar tempo para que ele pensasse, coloquei seu pau de novo em minha boca e chupei freneticamente, até sentir o jato quente jorrar na minha garganta, que delícia!

    Mais uma troca de posição. Agora era Venâncio quem estava deitado na cama. Então fui por cima dele e coloquei novamente o seu pau dentro da minha bocetinha. Cavalgava gostoso, aumentando o ritmo devagar. Abaixei um pouco o corpo e pedi a Fillipe que enfiasse seu pau no meu cuzinho e, mais uma vez, meu pedido foi atendido. Meu tesão foi às alturas. Gemia alto e com muita vontade. Aproximei meu ouvido da boca de Venâncio e, como se tivesse adivinhado o que eu queria, ele falou: ”Minha putinha”! Aquelas palavras me deixavam louca, gozei quase que instantaneamente. Um pouco depois, os dois tiraram seus paus deliciosos de dentro de mim e pediram para que eu abrisse a boca. Não demorou muito para que eu sentisse novamente o jato quente, agora de Fillipe e Venâncio, em minha garganta.


    Depois de descansar um pouco, nos vestimos e deixamos o motel. Voltamos correndo ao escritório, pois estávamos atrasados. Chegando lá, cada um foi até sua sala, como se nada tivesse acontecido. Entretanto, minha bocetinha ainda pulsava de tesão. Antes de voltar a minha mesa, resolvi ir ao banheiro. Fechei a cabine, tirei minha calça e comecei a acariciar deliciosamente meu clitóris. Depois enfiei os dedos com vontade. Na minha cabeça estavam os flashes da transa com Venâncio e Fillipe. Gozei muito. Depois de saciada, voltei para o trabalho. Realmente foi um dia inesquecível.

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