Era um dia como outro qualquer. Banho, café da manhã, trabalho. Mas
havia algo me dizendo que aquele dia seria inesquecível.
Chamo-me Sophia, sou advogada em um
importante escritório de São Paulo, tenho 29 anos e sou solteira. Entretanto,
sexo é uma coisa que não falta em minha vida. Sempre fui uma mulher sem
dificuldade em seduzir os homens. Sempre os tive aos meus pés.
Saí de casa correndo para não perder a
hora. Chegando ao escritório, estacionei meu carro no lugar de sempre. No
estacionamento encontrei Fillipe, meu sócio e colega de trabalho. Fillipe era o
queridinho do escritório, não só por sua inteligência, mas também por sua
beleza. Moreno, olhos castanhos e um corpo de dar inveja a qualquer modelo de
revista. Não é preciso dizer que todas as mulheres do escritório tinham uma
quedinha por ele, e eu não era exceção.
Porém, eu ainda não havia esquecido a
maravilhosa noite que passara com Venâncio, depois da confraternização de fim
de ano do escritório. Venâncio, assim como Fillipe, também atraía os olhares do
público feminino. Cabelos ruivos até o meio das costas, olhos verdes e a pele
mais branca possível. As memórias da noite que passei com ele ainda deixavam-me
excitada. Lembrar daquele pênis delicioso na minha boca me levava à loucura,
nunca havia chupado um pau com tanta vontade. Era perfeito. Recordava sempre
dele me pegando de quatro, puxando meu cabelo vigorosamente enquanto me
penetrava com força. Gozei várias vezes aquele dia.
Mas tentei deixar de lado aquelas
lembranças tão excitantes, pois a hora do almoço se aproximava. Eu costumava
almoçar com Venâncio e Carla, minha colega de trabalho, mas aquele dia ela na
pode ir. Então fomos só eu e ele. No caminho do estacionamento, encontramos com
Fillipe, e para não deixar uma situação constrangedora, o convidei para almoçar
conosco. Notei o desapontamento de Venâncio, mas tinha um ótimo plano em mente
para deixá-lo feliz. Pegamos meu carro e saímos.
No meio do caminho para o restaurante
resolvi desviar a rota. Percebi que Venâncio já sabia onde eu estava indo, mas
Fillipe parecia assustado. Tentei amenizar a situação dizendo para ele não se
preocupar, mas não adiantou muito. Cheguei então no meu objetivo. Motel Cancún,
o mesmo que havia ido com Venâncio.
Entrei no motel e pedi um suíte simples por
três horas, apesar de ter apenas uma hora e meia de intervalo do trabalho. Mas,
mesmo com pouco tempo, daria para fazer muita coisa. Chegamos ao quarto. Entrei
primeiro, seguida de Venâncio. Fillipe ainda parecia assustado, mas notei uma
pontinha de excitação em seu olhar. Ainda não sabia como ia criar o clima e
começar a transa, mas antes que eu pudesse pensar em algo, Venâncio me jogou na
cama e começou a me beijar deliciosamente. Dei uma pausa no beijo e chamei
Fillipe para deitar-se com a gente. Ele pareceu tímido no começo, mas depois de
pensar um pouco resolveu aceitar.
Venâncio começou a tirar minha blusa, bem
devagar. Enquanto isso eu passava a mão por cima de sua calça. Seu pau já
estava duro como pedra, delicioso. Comecei a beijar Fillipe com o objetivo de
relaxá-lo, mas ele me surpreendeu. Abriu meu zíper e enfiou a mão na minha
calcinha. Acariciava levemente meu clitóris, o que me deixou muito excitada.
Sem pensar duas vezes, tirei o resto de minha roupa e empurrei Fillipe, fazendo
com que ele deitasse. Venâncio também tirou a roupa, mostrando aquele pau
enorme e delicioso. Fui tirando a roupa de Fillipe devagar, peça por peça, até
deixá-lo completamente nu. E que pau era aquele. Fiquei na dúvida sobre qual
chuparia primeiro. Então, resolvi fazer algo diferente. Como Fillipe estava
deitado, fiquei de quatro e coloquei minha bocetinha, que já estava molhada de
tanto de tesão, em sua boca. Ele começou a chupá-la com vontade. Lambia e
sugava meu clitóris, que delícia! Eu gemia muito. Puxei Venâncio para mais
perto e comecei a lamber seu pau. O coloquei inteiro na boca, pressionando
vigorosamente entre meus lábios. Cheguei ao clímax um pouco depois, gozando
muito na boca de Fillipe, mas aquele era apenas o primeiro orgasmo da tarde.
Trocamos de posição. Ainda de quatro,
Venâncio veio por trás de mim e enfiou aquele pau enorme na minha bocetinha,
que pulsava de tanta vontade. Pedi para que ele puxasse meu cabelo, eu adorava
isso. Chamei Fillipe e disse que queria seu pau em minha boca, e ele atendeu
meu pedido. Estava enlouquecida de tanto tesão. Foi então a vez de Fillipe
gozar. Notei o receio dele, mas já sabia o que ele queria. Sem dar tempo para
que ele pensasse, coloquei seu pau de novo em minha boca e chupei freneticamente,
até sentir o jato quente jorrar na minha garganta, que delícia!
Mais uma troca de posição. Agora era
Venâncio quem estava deitado na cama. Então fui por cima dele e coloquei
novamente o seu pau dentro da minha bocetinha. Cavalgava gostoso, aumentando o
ritmo devagar. Abaixei um pouco o corpo e pedi a Fillipe que enfiasse seu pau
no meu cuzinho e, mais uma vez, meu pedido foi atendido. Meu tesão foi às
alturas. Gemia alto e com muita vontade. Aproximei meu ouvido da boca de
Venâncio e, como se tivesse adivinhado o que eu queria, ele falou: ”Minha
putinha”! Aquelas palavras me deixavam louca, gozei quase que instantaneamente. Um pouco depois, os dois tiraram seus paus deliciosos de dentro
de mim e pediram para que eu abrisse a boca. Não demorou muito para que eu
sentisse novamente o jato quente, agora de Fillipe e Venâncio, em minha
garganta.
Depois de descansar um pouco, nos vestimos
e deixamos o motel. Voltamos correndo ao escritório, pois estávamos atrasados.
Chegando lá, cada um foi até sua sala, como se nada tivesse acontecido.
Entretanto, minha bocetinha ainda pulsava de tesão. Antes de voltar a minha
mesa, resolvi ir ao banheiro. Fechei a cabine, tirei minha calça e comecei a
acariciar deliciosamente meu clitóris. Depois enfiei os dedos com vontade. Na
minha cabeça estavam os flashes da transa com Venâncio e Fillipe. Gozei muito.
Depois de saciada, voltei para o trabalho. Realmente foi um dia inesquecível.
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